Sem espelho para me enganar, pois o que parece quase nunca é, e há muito padece o interesse das sentenças daqueles que com facilidade o identificam.
É do que sou e ainda não passou, que aqui procuro.
Fácil decifrar nas palavras que em momentos escorrem espontâneas e a que o tempo se responsabilizou por atribuír um significado.
Não é esse que quero.
É da improvável síntese, do que o tempo me fez e o agora me diz ser impossível.


É nos que me enchem a alma de espaço para o tempo destes dias, que agora me encontro.