Bato-te á porta. Para aumentar a tua surpresa, não ouço nem te deixo contar histórias intermináveis que servem para nos afastar, os nervos desnecessários, de onde jorram incessantes ignoro descaradamente e convido-te para dançar.
Nem jantar, só mesmo dançar.
Quero-te por perto, não em centenas de palavras lindas, de histórias tristes, por vezes feias, de gente bonita onde esbarra a empatia e a compaixão inevitável em quantidades superiores ás tuas melhores expectativas.
Na certeza do enredo estar traçado, como se a ideia fosse tão mais estimulante do que a eventual realidade, adia-se á exaustão.
O que eu quero é dançar contigo!