Trazes sempre um sorriso contagiante, como os beijos que dás com o corpo inteiro onde encontro o meu. É assim que me fazes esquecer o constrangimento provocado pelo som com que me pedes que te abra a porta em horas que há muito são minhas. Entre beijos e corpos interrompidos pelo fumo do cigarro, esqueço o meu e empurro, enxoto, conto-te mil razões para que as deixes só minhas. Quando sinto o meu, que sem palavras se encaixa outra vez no teu, como que se fabricados por medida e com a única intenção de que as minhas se percam, sei-as inúteis a chocar no teu sorriso…


1 comentário:

Anónimo disse...

"O quanto eu gosto de uma história de amor" já me parece um bom título para eu comentar.

Vamos por partes:
- Cinza a cair no chão não me parece bem;
- Pensar "nela" e simultaneamente no aspirador, também não me parece bem.
- Porra para o aspirador;
- Um dia também quero um aspirador assim, na minha vida, que me marque e faça chamar por ele várias vezes;

Ultima reclamação: quando foi que o menino Zézinho escreveu isto? Sim, quando foi? É que melhoramos com a abertura da caixa, mas estamos às escuras, sem dia, mês, ano ... Não temos data, é isso?