Nada me é familiar, exepto aquele corpo e este objecto que me persegue que há muito me roubou o prazer do roçar do aparo no papel. Neste ambiente, aquele corpo, e este mundo já meu e de ninguém. O frio é suposto obrigar-me fechar as janelas que abri para que o reflexo não me roubasse o ar das vistas. Mas és Tu, sem corpo, que me traz aqui. Aqui ao meu lado, a puxar o edredon branco a empurrar o frio que não sinto entrar pela ausência de reflexos e instiga a vontade de conciliar o pensamento com estes quadrados que se fazem chamar de teclado. E nós aqui.
6 comentários:
Conheço esses sentimentos...
Muito bem...
...
Infelizmente!
Triste Tristan. E Eu.
Sentimentos e palavras surpreendentemente familiares.
Muito bem vindo...
zm,
Há ausências que se tornam mais fortes que as próprias presenças.
Abraço.
Art,
Infelizmente, meu caro.
Abraço
QUANDO O SILÊNCIO COMEÇA ADEIXAR O VAZIO... VALE A PENA SORRIR E ENFRENTAR MAIS ESTE MEDO...
BJOKAS
EP
Elsa,
Bom quando o medo nos deixa um sorriso na cara...
jocas
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